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Finalista na OLAA

Publicado: Quinta, 04 de Agosto de 2022, 08h34 | Última atualização em Segunda, 10 de Outubro de 2022, 09h30

Estudante do Campus Machado integra a equipe que representará o Brasil na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA)

IMG E3781 001Neste ano, cinco alunos irão representar o país na Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA), no Panamá, e a estudante Mariana Neves Tana, do IFSULDEMINAS - Campus Machado foi selecionada para compor a equipe brasileira na competição.

O torneio latino-americano acontecerá entre 02 e 07 de outubro no Panamá. Além da Mariana, o Brasil será representado pelos estudantes Davi de Lima Coutinho dos Santos (Itatiba - SP), Gabriel Consentino Botrel Chalfun (Lavras - MG), Hugo Fares Menhem (São Paulo - SP), e Murilo Martins Trevisan (Vinhedo - SP).

Mariana é natural de Três Pontas e reside no alojamento do Campus Machado, onde cursa o 2º ano do Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio. Com apenas 16 anos, a aluna já acumula 6 medalhas de ouro, 6 medalhas de prata e duas medalhas de bronze em olimpíadas de matemática, física e astronomia. Em 2019, levou o bronze na World TIME – Talent Invitational Mathamatics Examination, uma das maiores olimpíadas de matemática do mundo.

No último fim de semana, Mariana participou do treinamento junto à equipe com a qual viajará para o Panamá, em outubro, para participar da OLAA. Além de prova teórica individual e em grupo, os estudantes participam de prova prática que consiste em preparar o lançamento de um foguete de garrafa pet.

As Olimpíadas de ciências são, ao mesmo tempo, um incentivo para jovens estudantes se interessarem e adentrarem na área e uma forma de reconhecimento para a prática da ciência no Brasil.

Seleção

Para poderem compor o time que irá representar o Brasil nessas competições, os jovens participaram de um processo de mais de um ano desde a realização da 24ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) em 2021. Depois de selecionados, passaram por uma bateria de provas e treinamentos para estar dentre os nomes escolhidos.

O treinamento contou com aulas duas vezes por semana com astrônomos profissionais, provas e listas de exercícios elaboradas pela comissão de treinamento, formada por voluntários que já participaram e conquistaram medalhas em olimpíadas, afirmou o professor Eugênio Reis, vice-coordenador nacional da OBA e um dos responsáveis pela preparação da Seleção Brasileira de Astronomia, em nota à imprensa.

A esperança para um bom resultado nessas competições é alta, já que o Brasil é o maior medalhista latino-americano nas competições internacionais de astronomia e ciências afins e, em 2021, ganhou pela primeira vez a medalha de ouro na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica.
Texto: Ascom/ IFSULDEMINAS - Campus Machado

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